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Continuamos em orações pela Katiana e creio que Deus está acolhendo todas as nossas preces, que agora se somam a uma só: cura e retorno a família, pois nada melhor que estar em casa e com saúde para descobrir o que é de fato a felicidade.
Tenho recebido e-mail de várias pessoas me perguntando sobre os slides e outras coisinhas que agora dão um quê urbano a Loba, coisas da minha filha, que não sei dizer nada senão que podem - e devem - copiar, pois se estão na net é acessível a todos, não é mesmo?
<center><b><img alt="NAVESREVOADA.gif" src="http://osuivosdaloba.blogs.sapo.pt/arquivo/NAVESREVOADA.gif" width="409" height="106" border="0" /><center><b>
Era uma noite de domingo, quente e típica do final dos anos 70, e meus irmãos estavam se preparando para ir à missa e em seguida dançar nos tão procurados bailes de nome engraçado, tertúlia. As tertúlias, lembro-me bem, eram bailes realizados em casas de amigos e ficavam sempre lotados de gente.
Eu era a caçula de uma família composta por meus pais e seis irmãos, e sendo a mais jovem deveria ficar em casa porque Tertúlia não é lugar de criança!. Era muito chato ouvir a proibição, e ter que me contentar em ficar em casa amargando a solidão era desesperador. Foi quando resolvi acompanhar às escondidas os irmãos, que estavam tão apressados que não se deram conta da minha presença, de roupa nova, sapatos emprestados da amiga que ficou com medo e não quis me fazer companhia e uma maquiagem típica de menina que queria aparecer na night.
Caminhávamos todos para a missa e eu tentava manter o controle porque tinha medo de ser descoberta a qualquer hora. Meus irmãos iam a passos largos por causa do horário de retorno a casa, e como já estávamos atrasados o número de pessoas que se dirigiam à igreja estava reduzido, o que permitia que eu caminhasse mais ou menos de forma solitária. E caminhando sozinha percebi numa das ruas uma luz ofuscante, branca, tal e qual milhões de lâmpadas acesas ao mesmo instante.
Por estar apressada, e precisar me esconder dos meus irmãos era a coisa mais importante para o momento, desprezei o clarão e contive o desejo de parar e observar com atenção do que se tratava, o que era aquilo. Mas foi impossível. Em questão de segundos o clarão ganhou a forma de um enorme charuto que parecia sobrevoar exatamente a minha cabeça, aí foi pânico total. Eu gritei, as pessoas que estavam atrás de mim também, meus irmãos ouviram os gritos e olharam para trás, viram enfim aquele objeto enorme que parecia deixar sair do seu interior ondas eletromagnéticas que iluminava as ruas com uma potência energética sobrenatural.
É incrível como determinadas coisas que não conseguimos explicar nos mobiliza, parecem enraizar nossos pensamentos e pés. Ninguém correu, ninguém mais gritou ou falou qualquer coisa, não sei se fui descoberta, não dei conta de mais nada, apenas registrei na mente o fato de que estávamos observando aquele objeto estranho como que hipnotizados, e qualquer outra coisa era desprezível para tamanho espetáculo.
Meus olhos doíam por causa da claridade, houve um momento em que não enxerguei mais nada, e foi só assim que ouvi gritos novamente. Apavorada, também gritei e chamei minha irmã mais velha, mas era impossível qualquer contato por causa do clarão que o objeto emanava. E foi gritando de pavor e sem enxergar que nos demos conta de que o objeto havia sumido e as sombras da noite foram restabelecidas. Meus irmãos ficaram atônitos, as pessoas também, e enfim fui aclamada testemunha daquele fato insólito e perturbador, mas ainda assim fui levada pelo meu irmão Átila para casa.
<center><b><img alt="anufoFUN.gif" src="http://osuivosdaloba.blogs.sapo.pt/arquivo/anufoFUN.gif" width="200" height="43" border="0" /><center><b>